Capítulo 1: Fragmentos do Pecado ➲ Quarta Parte: Um legado de ira.

Dubaran se esforça para nadar na direção das criaturas, mas não consegue sair do lugar.

Swim: 1d20+4 9

Sem muito o que fazer, Brinn fica atenta a qualquer puxada na corda que possa indicar problemas.

Perception Dim Light: 1d20+15 18

Sórce infelizmente não tem muito o que fazer. Ele observa de longe juntamente com Brinn, pois não tinha nenhuma arma que servisse para algo debaixo d'agua, já que seu cajado max páua não era de Itaúba ou Canelão. Sua magia, por outro lado, até poderia ser útil, mas tentar nadar e castar seria certamente desastroso, podendo matar a party inteira. Felizmente, eram apenas lagostas. "Vai dudu!"

Ver o seu companheiro sangrar dá mais força ao anão, que nada na direção do cavaleiro a fim de protegê-lo daquelas criaturas desprezíveis.

Swim: 1d20+4 15

O objetivo de Wolkens era chegar até proximo a margem, onde poderia respirar, porém ao ver Dubaran avançando o cavaleiro para no meio do seu movimento, pragueja mentalmente e tenta desferir um golpe contra as criaturas. Talvez pudesse acabar rápido com aquilo. O real perigo ali não eram elas.

Atk: 1d20+9 13

Skirish ataca o lagostão roxo à sua frente, com as suas espadas curtas.

2 atks: atk #1 1d20+7 17 1d6+4 7 atk #2 1d20+7 16 1d6+2 4

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@Pozo, com o 11 em Kn. Dungeoneering - Kn. Dung.: 1d20+6 11 - o Dubaran não sabe absolutamente nada sobre essas criaturas?

Dubaran analisa os movimentos da criatura, enquanto ela se enrosca no cavaleiro, procurando por pontos vulneráveis que pudesse atacar. (move action = studied target)
Ao primeiro sinal de guarda baixa, o anão crava sua adaga no bucho do monstro, se é que ele possui um.

ATK + ST: 1d20+8 21 1d4+5 9 piercing dmg.


Skirish nada um pouco mais à frente...E ataca a criatura com uma de suas espadas curtas.

Swim: 1d20+2 18
Atk: 1d20+9 25 1d6+4 5 piercing dmg.


Ao praticamente ser partida ao meio a criatura realiza perigosos movimentos espasmódicos, fazendo com que suas garras afiadas perigosamente atingissem Wolkens, contudo, todos saem ilesos!

claws +2 (1d4 plus poison) and 1d3 (Duba/Skirish/Wolkens): 1d20+2 6 1d4 1 1d20 8 1d3 3


Com a morte da criatura, o grupo retorna para dentro do corvo, onde, com mais segurança e tranquilidade, Dubaran utiliza os poderes divinos concedidos a ele por Ragathiel para fechar as feridas do cavaleiro...

Cure Light Wounds: 1d8+4 12

...e depois deixa Wolkens invisível, na tentativa de ludibriar outros habitantes indesejáveis do navio.

Dubaran conjurou Invisibility no Wolkens. Enjoy it.

Controle:

"Tá tudo bem? O que aconteceu?" Brinn pergunta quando os outros voltam, e sinais de combate e feridas.

Dubaran analisa a rapieira e o broquel retirados do barco com Detect Magic.

Rapieira:
Kn. Arcana; Spellcraft: 1d20+4 14 1d20+5 22

Broquel:
Kn. Arcana; Spellcraft (Broquel): 1d20+4 22 1d20+5 10

Quanto ao broche, o anão é enfático: "eu não vou negociar com aquela criatura. Vão lá e façam o que bem entenderem com isso."


O broquel demonstrou ser melhorado magicamente, tornando sua capacidade defensiva melhor, enquanto isso, a rapieira era comente um produto de extrema qualidade.

= +1 Buckler and masterwork rapier =

"Deixe que eu cuido disso..." diz Wolkens para o anão rabugento.

Diante do ghoul, Wolkens estende a mão para mostrar o broche, seu metal reluzindo em contraste com a luva do cavaleiro.
"Isto é o que pediu, Lockerbie? É seu. Fizemos nossa parte do trato. Agora resta que faça a sua. Conte-nos o que sabe sobre esses túneis e podemos considerar nossas negociações como um sucesso."

Wolkens sorri, esperando a resposta do morto-vivo.

Wolkens escuta com atenção, tentando rascunhar um mapa mental do complexo a frente. Duvidada desde o começo que Lockerbie tivesse alguma informação sobre o objeto que procuravam, pelo menos agora tinham alguma vantagem, mesmo que pequena. Muitas vezes, era o suficiente.

O cavaleiro foi tirado de seus pensamentos, no entanto, observando o morto-vivo em seu comportamento compulsivo. Foi novamente tomado por pena. Como tinha imaginado, sempre havia questões inacabadas que mantinham mortos neste mundo. Queria uma forma de ajudar. Talvez...

"Sua amada, Liza..." começou Wolkens, delicadamente, para o pobre ghoul, "... ela ainda está viva? Está em Magnimar, Lockerbie?" Então, com muito cuidado, medindo as palavras: "Ela não recebeu noticias suas, nunca mais, não quando você sofreu seu... incidente, estou certo? Acredito que ela gostaria de algum desfecho para sua história. Gostaria de receber notícias sobre seu fim. Não todos os detalhes, é claro, mas alguma coisa para acalmar sua mente, talvez... Talvez esse broche?"

"Se ela está em Magnimar, se sabe onde ela está, eu posso pessoalmente me encarregar que ela receba o broche, se assim desejar, meu caro."


teste p convencer o morto que não vou sacanear ninguém: Diplomacy: 1d20 20+9 = 29
teste p saber queporraessaí de derro: Dungeoneer: 1d20 20+3 =23
MEDO! Proximo combate eu já era, pelo jeito...

"Vejo em suas palavras a verdade dos pactos bradados entre cavaleiros, vocês já me trouxeram o broche, vocês não são monstros como ..." , então, depois de uma estranha pausa "...os derros que vivem aqui, as abominações da escuridão" ... saindo da parte úmida do esgoto, escalando para a parte superior, ele continua, ...não tenho como agradecer senão acompanhar vocês, eu os levarei até as criaturas..., terminou com um movimento das mãos.



Wolkens conhecia muito sobre aquele tipo de humanoide de cor azulada pálida, derros, criaturas pequeninas das profundezas de Golarion, parentes distantes de gnomos, degenerados pela vivência, afligidos por uma loucura racial que lhes leva a sentirem-se grandiosos experimentadores do desconhecido, porém extramente sádicos e sem qualquer preocupação pela vida alheia. Não a toa são extremamente inteligentes, mas extremamente orgulhosos, mestres da alquimia para a confecção sobretudo de venenos, além disso, sua ancestralidade gnomica lhes concede efeitos mágicos espontâneos. Porém, seus corpos são adaptados a vida subterrânea, sendo vulneráveis aos raios solares.

= Derro =

ATUALIZAÇÕES
»»»» Experiência Atribuída
»»»» Itens
»»»» Personalidades
»»»» Missões/Conhecimentos.

O Corvo = Sewers =

Controle:

Brinn olha surpresa para o cavaleiro, depois do mesmo negociar com o morto vivo e de certa forma, convencer o mesmo que sua amada teria noticias de seu fim, e de certa forma foi... ”so cool...” ela diz de forma distraída, sem perceber que tinha dito em frente aos outros.

Mas então ela continua ”Nós vamos atrás desses derros agora?” diz ela olhando para o Ghoul, ”Seria bom um tempinho para preparar para qualquer eventualidade.” ela diz indicando suas roupas queimadas, e as feridas ainda não tratadas.


A varinha de cura ainda está por ai? @Pozo, o HP da brinn ta errado, assim como as magias por dia (falta as magias ganhas pelo level 4).

"Tempinho para preparar? Pensei que fossemos começar a eliminar os inimigos agora", Dubaran fuzila o ghoul com os olhos. A mão na espada chega a estar tremendo.

"E nós vamos atacar nossos inimigos. Os derros" diz Wolkens, olhando para Dubaran.

"Hmm..." ele resmunga, pensativo "...pelo o que eu sei, derros são vulneráveis a luz do sol. Temos alguma magia que pode explorar essa fraqueza?" Ele olha para os conjuradores do grupo, em especial Brinn. Na sua cabeça, clérigos eram aqueles responsáveis com qualquer coisa ligada a luz.

"É tempinho para preparar." A sacerdotisa repete e imediatamente se senta em algum lugar seco, e o mais confortável possível, e dedica-se a meditar e estranhamente, orar para uma divindade a qual ela não conhece direito.

Preciso de algumas horas de meditação para preparar as magias adicionais.

Spell:
Level 1: Shield of Faith.
Level 2: Se permitido: Shock Arrow, se não: Shield other.

Dubaran não parece se esforçar para perseguir o morto-vivo. "Que fuja", pensou enquanto retirava as rações estocadas e distribuía aos demais, "comam, precisamos repor as energias". A fim de não perturbar a concentração da clériga, o anão deixa a parte de Brinn próximo a ela, esperando que coma após terminar sua meditação.

EDIT: após deixar a comida próximo de Brinn, Dubaran aproveita para pegar a varinha de curar ferimentos leves na mochila dela e usa uma carga para curar suas feridas.

Wand CLW: 1d8+1 9

Enquanto comiam, Dubaran comenta com os demais: "vocês sabem que ser um morto-vivo é uma maldição, não é mesmo? E que pôr fim à existência doentia do nosso informante seria um favor a ele, assim poderíamos libertar a alma dele, que se encontra aprisionada a um corpo putrefato e maculado por influência maligna".

@Pozo eu já descontei na minha planilha 1 ração para cada personagem, ok? EDIT: também já descontei a carga da varinha na planilha da Brinn.

Wolkens aguarda. A clériga, estranha como sempre, prefere partir direto para ação sem sequer explicar antes. Sem ter o que fazer, o cavaleiro só espera. Ele come um pouco e fica em silêncio, contemplando as sombras daquele local deprimente.

Quando Dubaran fala, Wolkens olha de canto de olho para a escuridão, onde Lockerbie poderia muito bem estar espreitando longe das vistas de todos, e depois se vira para o anão. "Uma maldição, certamente. Mas ele ainda pode nos ser útil. Ele conhece os túneis, e é um combatente a mais para distrair nossos inimigos" Diz em voz baixa, quase um sussurro. "Ele não tem motivo para nos fazer mal. Não enquanto precisa de nós para entregar o broche. Ele quer nos ajudar, pois bem, que o faça. Deixe-o servir um propósito nobre uma última vez. Não o deixaremos sofrendo aqui para sempre..."

Wolkens acaricia a espada embainhada que tinha pendurada na cintura, distraidamente. Esperava que Dubaran entendesse a sutileza em suas palavras. Era uma esperança remota, mas não inexistente.
O cavaleiro não era um idiota. Ele sabia o suficiente sobre mortos-vivos para saber que não é algo agradável ou bem vindo. Não pretendia deixar Lockerbie sofrendo, no fim das contas. Antes de deixar os túneis para sempre, iria destrui-lo, e então entregaria seu memento para a esposa, em mãos se estiver viva, em seu túmulo se estiver morta. Era o mínimo que poderia fazer para acabar com a dor eterna daquele marinheiro. Não ousava pronunciar essas palavras, no entanto. Não queria arriscar que Lockerbie o ouvisse.

"Diga por você, que ele não causa mal, Wolkens. A existência dele me causa mal. Colaborar com a manutenção da existência dele é um insulto à minha fé."

Claramente incomodado, o anão se levanta, pega a sua comida e a come separado dos demais, àquela altura se sentia mais deslocado do que o habitual.