Capítulo 1: Fragmentos do Pecado ➲ Terceira Parte: No ninho do corvo.

"Wolkens, Wolkens..." Sórce abre os braços, indignado. "Num é pussível mano, qui cê vai dexá as mina voltá sozinha nessa iscuridão, i tudo zuada ainda por cima. Vai dá não fí, faiz assim, dexa elas aí discansano amarradinha, e aí quano nóis tá di volta a genti memo leva elas, fraga? Daí é mais garantido né?"

Wolkens dá de ombros. "Se houver espaço no barco..." ele comenta. Simpatizava com a situação das moças, apenas não se importava com criminosas o suficiente para comprometer demais o próprio grupo. Por outro lado, ele se lembra que haviam outros botes disponíveis, e faz como Sórce sugeriu.
"Descansem. Não tentem fugir, podem acabar se machucando. Voltaremos eventualmente." diz Wolkens com um sorriso breve antes de deixar as moças no quarto, junto de uma das lanternas.

Brinn que até então estava quieta acompanha com o olhar enquanto Wolkens sai da sala, depois de prometer voltar, eventualmente.

Assim que ele está fora da visão, Brinn sorri, algo que se alguém tivesse visto, poderia achar que era um sorriso sinistro e maligno. Olhando as moças amarradas, ela caminha lentamente em direção a elas, enquanto balança lentamente a maça que carregava...

Diplomacy;Heal(-4 por não ter o kit): 1d20+7 27 1d20+8-4 21

”Vê essa maça?” ela pergunta pra moça, quase desmaiada ”Então, caso você tente algo...”
Dado isso, Brinn começa a avaliar a ferida das moças com mais dedicação e tempo. Sem falar nada, ela faz o possível para estancar as feridas, e assim evitar que na ausência deles, as moças possam piorar.

”É uma pena.” Ela diz enquanto limpa os ferimentos e trata de aplicar ataduras improvisadas ”Mesmo que você tenha escolhido o caminho errado, ainda da para mudar. Agora, deveria ser uma daquelas horas onde eu tinha que falar da graça e benção de Ylimancha e como ele transformou minha vida, bla, bla, bla. Mas cá entre nós. Isso é chato pacas, pra mim e pra você.” enquanto continua a tratar as feridas ela fala ”De qualquer forma, o esquema é o seguinte. Os pathfinders  adorariam saber mais sobre esse lugar, e nossa ‘breve’ excursão com certeza não vai relevar detalhes, que alguém que morou aqui percebe. Entende o que eu digo? Distrito Alabaster, Solar Heidmarch. A sociedade adoraria saber mais deste lugar. Quem sabe você e sua amiga não conseguem trabalhar com eles? ” Ela pergunta enquanto finaliza os curativos, e se levanta e vai embora, sem esperar por uma resposta.

Dubaran mais uma vez demonstrava inquietude diante da situação, "então, as donzelas já estão prontas para descermos, ou continuarão aí de conversinha?", ele diz se referindo aos companheiros. "Vamos, mestiça, apresse-se, não temos o dia todo, pretendo tomar algumas cervejas na cidade ainda hoje" fazendo referência a Skirish, o anão de arma e escudo em punhos se posiciona à espera de que a meio orc desça as escadas na frente, sempre mantendo-se a uma distância segura e que não a atrapalhe em seu "serviço" como batedora.

— Ainda bem que você removeu aquele capuz Rabuja... Sempre achei que você fosse careca. O que explicaria a cara feia e o mau humor. — Disse ela sorrindo com desdém pro Anão. Em outras épocas teria dito que a queda "acidental" dos dentes da frente dele ia piorar o humor dele, mas com certeza o dela estaria nas alturas. Mas o que a batedora estava esperando, era a presença dos demais. Da última vez tinha se arriscado muito. Pensara que estava lidando apenas com humanas de uma gangue e que tinham como desvantagem principal à batedora, o fato de não enxergar no escuro.

Mas agora, haviam licantropos no meio. E mesmo sem saber do que essas criaturas meio ratos, meio mulheres eram capazes, ela era capaz de apostar alto que elas também enxergavam no escuro. Ou seja, era melhor ter alguém por perto na hora do sapeca iaiá. Aprumou-se e ajeitou as ferramentas, logo depois de dar uma olhada de leve na Shortsword adornada da mulher que ela havia executado. Desejava saber se ela era de prata, pois... Somente a adaga de prata havia realmente machucado a outra criatura. Sendo essa a mentora dela... Provavelmente a coisa fosse mais cascuda. — Prepararam suas armas de prata? — Perguntou a meio orc antes de caminhar sorrateiramente rente as sombras a caminho do andar inferior.

Stealth check: 1d20+11 27

Sórce cochicha para Wolkens, fora do alcançe das mulheres. "Dexa elas amarrada memo mano, tá loco? As muié sai andano daqui, acha umas poçãum ki nóis num vimo, pega nosso tisoro, destrói os otros barco e vaza na braquiara..." Ele balança a cabeça, inconformado com a falta de malandragem do cavaleiro.

"Arma de prata? Ah sim, claaaaaaaro mina, tea with me!" Ele sumona suas luzes funkeiras como já organizado, mas desta vez elas tem uma luminosidade prateada, ao invés de amarelada.

"Você me viu tirar as cordas delas?" indaga o cavaleiro, no mesmo tom sussurrado. "Eu as deixaria amarradas de qualquer modo, mesmo se fossem voltar sozinhas. São bandidas, certo? Feridas ou não, tenho certeza que podem se livrar das cordas de algum jeito e escapar. Só leva tempo, o bastante para nós terminarmos o que viemos fazer." Ele dá uns tapinhas de leve no ombro do feiticeiro, exibindo seu sorriso mais maroto. "Relaxe, colega. Estou acostumado com gente querendo... como vocês dizem? Me sacanear, isso. Sou uma pessa honrada, mas não sou tolo de pensar que todo mundo também é."

Seguindo Skirish a passos largos e eficientes, Wolkens pondera as palavras da meio-orc em confusão. "Armas de prata? É um metal quabradiço, não é muito adequado para..." ele pausa, lembrando das lutas que tiveram contra licantropos até agora. Skirish tinha uma adaga de prata, não era mesmo? O cavaleiro liga os pontos, se estapeando mentalmente por não prestar atenção. "Não tenho armas de prata. Aço terá que servir."

Descia vagarosamente com a certeza de que a poucos passos atrás, seus companheiros a seguiriam. Seguia tranquila pro andar inferior até dar de cara com uma porta. Não estava trancada mas não fazia o perfil da meio orc abrir aquela porta sem antes verificá-la.

Em primeiro lugar, aquietou-se pra verificar se conseguiria encontrar algum tipo de dispositivo que ativasse alguma armadilha, e logo em seguida, observaria se alguma fonte de luz passava por baixo da porta. O próximo passo, era encostar o ouvido na porta pra escutar se havia alguém do outro lado.

Perception check: 1d20+5 11 12 pra achar armadilhas.


Nada, nenhum ruido, nenhuma luz, nenhum mecanismo evidente... somente escuridão e o mais mórbido silêncio...



Não havia ninguém do outro lado e ela tinha plena certeza disso. Vagarosamente abriu a maçaneta e empurrou a porta suavemente, olhando pro interior do cômodo pra logo em seguida adentrá-lo. Sabia que ratos conseguiam ser sorrateiros, mas esperava que nenhum deles pudessem passar por seus olhos atentos... Pelo menos, não convidaria seus companheiros pra entrar antes de certificar se estava seguro.

Se precisar de furtividade, é só avisar

Brinn segue a meio orc, até a porta, onde ela também olha o interior, distraidamente. Certamente de houvesse alguma ameaça iminente, Skirish teria encontrado, ou gritado.
Perception: 1d20+12 30

Wolkens segue, alerta a qualquer perigo. E por alerta, entenda-se 'ponderando coisas mais importantes enquanto segue reto vagamente observando seus arredores'.

Perception: 1d20-1 11

"Algo interessante...?" pergunta Wolkens em voz baixa, praticamente para si mesmo, quanto segue os passos de Skirish. Ele fica para trás observando a sala, deixando a ladina prosseguir em frente para checar o caminho.

- -
Appraise: 1d20+2 22


O cavaleiro já tinha visto daquele material antes, as portas eram de um tipo raro de "metal estelar", similar a adamantino. Era extremamente valioso, ele não conseguir ter certeza do nome ou tipo, mas sabia que uma arma ou armadura feita com aquele tipo de metal poderia ter seu valor triplicado, quem sabe, quadruplicado!

— Interessante... — Disse a batedora pra si mesma, pra logo em seguida convidar seus companheiros em silêncio pra que adentrassem o cômodo. Não demorou pra que eles viessem e começassem a observar as coisas, meio que se espalhando ali por dentro. Skirish por sua vez, também rodava pelo cômodo, sempre com olhos e ouvidos atentos.

Perception check: 1d20+5 17
Não sei se é necessário, mas rolei Perception de novo.


Skirish não percebe nada demais além de sua impressão inicial. A impressionante porta dupla, as outras três portas de madeira, aparentemente destrancadas, e as inúmeras pequenas peças de mosaico espalhadas pelo chão.

Os olhos do cavaleiro brilham ao fitar as portas de metal. Aquilo era bem mais valioso do que qualquer coisa que esperava conseguir! Certamente as Sczarni não faziam ideia do tesouro que tinham em seu próprio esconderijo. Equipamento de adamantine seria uma grande vantagem para suas missões...por outro lado, significaria distruir parte da arquitetura histórica do local. Wolkens sentia-se dividido.

Não fariam nada com aquilo, por hora, então o cavaleiro volta a se preocupar com os assuntos imediatos. "Vejamos o que tem do outro lado?" ele diz para Skirish, convidando a batedora a inspecionar além da grande porta.

Estava um tanto concentrada quando ouviu Wolkens falando. Parou pra prestar atenção nele, e percebeu que era com ela que ele falava. Acenou com a cabeça em positivo e foi checar a porta. Era enorme e metálica, e com certeza imponente. — Que diabos você esconde? — Perguntou em pensamento pra si mesma enquanto observava a porta de mais perto. Procurava por armadilhas ou qualquer dispositivo escondido. Caso não encontrasse, pediria que os companheiros se afastassem e a abriria vagarosamente.


Skirish olha de perto a porta dupla metálica, então, ela procura analisar, verificar se está trancada, aparentemente sua abertura depende das runas cravadas em ambos os lados. Ela encosta na estrutura para verificar e então, para sua surpresa, suas mãos queimam com intensidade!

1 de dano de queimadura!


— Eta caralho! — Se expressa a mulher batendo as duas mãos nas vestes. — Alguma putaria mágica...— Disse ela meio decepcionada enquanto saía de perto da porta antes que ela cuspisse fogo também. — Deve ter alguma coisa a ver com essas inscrições ae — Disse ela pros companheiros, mais especificamente pra Sórce, que utilizava magia, devia conhecer essas coisas de inscrições também.

Sórce interrompe a sua concentração para xingar Skirish, abrindo um braço e apontando o outro para a porta. "E eu tô fazendo o que aqui carái? Dá para esperá eu terminá de vê as treta antes de í meteno a mão?" Ele balança a cabeça demonstrando desaprovação com o gesto apressado e volta ao que tava fazendo. "Se já viu alguma porta dessa na vida mano? Num tá na cara que saporra é mágica?! Se pudia tê morrido o vacilona!"

Sórce volta a Achar Mandinga, analisando lentamente tudo que aquela porta tinha para lhe mostrar, inclusive as letras. Inglês é o que aliás? Nós conhecemos?
K.Arcana: 1d20+6 22
Appraise: 1d20+5 23


Sórce conhecerá lendas sobre aquele material, Siccatite, um brilhante metal estelar prateado com características místicas. Sua energia é estritamente associada aos efeitos e evocação, com o sentimento da fúria, com o pecado da ira. Geralmente esse metal se apresenta como foco de um extremo calor ou frio, causando dano quando tocado correspondente ao tipo de energia o qual é associado, é muito valioso, raro, contudo, lidar com esse material não é fácil.

Sórce sente a energia arcana envolvendo a tranca mística thassiloniana, e a ressonância de toda a Siccatite pela sala.
As letras poderia ser reorganizadas, como a caixa paradoxo, para formarem novas estruturas, um anagrama. Mas qual seria a chave para aquele enigma?

[ = LISTEN = ]  [ = THEEYES = ]
Inglês é um dialeto antigo do common, muito utilizado na antiga Thassilion, hoje, ainda persiste em círculos de estudos e no interior de grupos nobres decadentes. Qualquer um que entenda common consegue lidar com essa variante.
Perception: 1d20-1 11

Wolkens contempla a porta enigmática com curiosidade, e um pouco de frustração. Lembrava-se do orgulho de sua mãe, criou um rapaz tão inteligente, com certeza cresceria para tornar-se um mago igual a ela. Esse sonho morreu quando o jovem Kalnier testou seu velho professor até o limite da paciência; não tinha o foco necessário para estudos arcanos, o velho dissera. Wolkens ainda sentia o amargor de sua incompetência. 
Ele encara os desenhos e mecanismos, tentando fazer sentido de como funcionava, sem sucesso; conhecimento de magica bem viria a ser útil. Felizmente, tinha companheiros que entendiam do assunto.

"Skirish, poderia verificar as outras portas?" diz o cavaleiro enquanto pegava seus pergaminhos. Ele marca o local no mapa e se esforça para desenhar os detalhes intrincados daquela porta num papel à parte; certamente atriria a curiosidade dos Pathfinders.


Sentindo-se um pouco culpado pelo ferimento de Skirish (foi ele quem instigou a moça a mexer na porta, afinal), Wolkens termina suas anotações técnicas e pensa numa maneira de resolver a charada. Claramente era algum mecanismo, magico ou não, que poderia ser aberto se pensassem bem a respeito.

Ele se lembra do que seus companheiros contaram sobre a tal caixa paradoxo. O cavaleiro discute com os outros sobre o que podem fazer - a quebra-cabeça da porta seria algo parecido. Não era nenhum expert em charadas, mas estava acostumado a escrever bastante, jogos com palavras não seria tão difícil. Nunca se sabe, talvez pudesse resolver aquilo só com seu raciocínio lógico.

Tocar a runa com objetos não funciona - é claro. Os antigos arquitetos daquele lugar não seriam tolos a ponto de deixar passar uma falha tão óbvia em sua segurança. Teriam que arriscar ferimentos até serem bem sucedidos.

"Deixem que eu toco nas runas. Não tem porque todo mundo se ferir." o cavaleiro se oferece, ajustando a manopla da armadura. "Vamos pensar bem antes de tentar, sim? " 
Ele aproxima o rosto do metal (sem encostar), tentando sentir o calor emanando e verificando se conseguia ouvir qualquer ruido estranho. Esperava que sua armadura lhe protegesse de queimaduras quando chegasse a hora, mas não estava lá muito esperançoso. Ao invés de tocar imediatamente, o cavaleiro anota seu raciocínio num pedaço de pergaminho, enquanto explica o que está pensando para os outros...

Anagrama:

Para desenhar a porta: mapmaking: 1d20+6 20
Intelligence: 1d20+2 9
Perception: 1d20-1 14

De imediato, Dubaran fica encantado com a grande porta e o metal do qual era feita, durante toda sua vida como ferreiro nunca vislumbrou algo de tamanha imponência e perfeição, apenas ouvira de seu pai histórias sobre esse tipo de material.

"Pelos deuses..." disse baixinho enquanto contemplava a porta, quase chegou a tocá-la, mas a Skirish se antecipou e o anão não segurou a risada quando a meio orc praguejou pelas queimaduras.

"Não seja afoita, mestiça. Vejamos se há algo por aqui que possa nos ajudar", assim, Dubaran procura por detalhes na porta e em toda a sala de forma geral, que possa ajudá-los no enigma da porta, ao mesmo tempo em que utiliza de seus dons para detectar o mal naquele cômodo e na sala atrás da porta que tanto o chamou a atenção.

Após se certificar da existência ou não de presença maligna ali, Dubaran utiliza a ponta de uma de suas javelins para tentar formar palavras com as runas cravejadas na porta, sem sucesso.

Kn. Arcana: 1d20+4 11
Craft (Weapons) - metal or stone: 1d20+6 25
Perception: 1d20+7 12
Int Anagrama: 1d20 17


Duba já ouvirá comentários dentre ferreiros anões, sabia que adamantino não era o único metal estelar, que aquele ali na sua frente era uma variação, tão valiosa quanto, poderia render belas armas e armaduras! Aquela grande porta não transparecia nenhuma energia maligna, nem,a aparentemente, na câmara por detrás dela.
Então, depois de ajudar Wolkens com algumas dicas sobre as letras, e os possíveis arranjos, ele parte para investigar aquela câmara, ainda utilizando sua habilidade divina para sentir auras malignas.

Ao perceber a porta a sudeste se fechando vagarosamente, Dubaran deduz que algo se esgueirou por ali. Utilizando de seus poderes divinos, sente o mal vindo de dentro da sala. Como se não quisesse chamar (muita) atenção, o anão faz sinal para os outros com a mão, aponta para a porta e faz chifres com os dedos, indicando que teriam problemas a resolver naquele recinto.

À medida em que se aproxima, o inquisidor tentar localizar os rastros da criatura a fim de deduzir o caminho feito por ela, talvez estivesse ali os espiando desde que chegaram e ninguém havia notado.

Track: 1d20+8 19
Stealth: 1d20-6 13

Nenhum rastro recente, algumas pegadas naquele caminho pelo qual passou, pequeninas, mas nada recente, pelo menos era isso que percebia tão rapidamente, talvez não estivesse naquele local a muito, ou talvez seja só um brisa de vento marítimo... alias, ele sente o cheiro de mar, vindo daquela porta.

O barulho tirou sua concentração e Wolkens olha ao redor. Notando Dubaran apontar para uma das portas, o cavaleiro larga os pergaminhos e prepara sua arma de haste. Ele sinaliza para seus outros companheiros, no caso de terem perdido o alerta do anão, e caminha até a porta sem falar nada, usando o pilar como cobertura. Dubaran estava analizando alguma coisa e Wolkens não queria atrapalhar. Ficou à postos para o que viesse, tentando ser silencioso.

- -
Stealth: 1d20-2 8

Tinha saído de perto da porta pra fazer observações minuciosas, e aproveitou pra checar as mãos. Aparentemente nada de mais grave tinha acontecido, mas foi importante pra que ela percebesse que não era adequado sair colocando a mão em todas as portas que encontrasse. Principalmente as cercadas por runas. Enquanto divagava, ouviu um barulho estranho. Estranho por se tratar de som de porta abrindo e fechando, e todos os seus companheiros — Que deveriam ser os únicos ali — estavam distantes. — Sórce — Pensou ela, achando que o feiticeiro engraçadinho poderia estar tentando armar alguma gracinha, mas logo Dubaran fez o máximo de silêncio que sua armadura e equipamentos poderiam lhe oferecer e fez um sinal de chifres com uma das mãos.

Rapidamente, Skirish encostou-se na parede buscando as sombras, agradecendo momentaneamente por não estar próximo dos seus companheiros barulhentos no momento. Isso, se já não tivesse sido avistada.

Stealth check: 1d20+11 26

Ainda se concentrando em detectar o mal naquela área, Dubaran se aproxima cautelosamente até a porta, quando para para identificar exatamente os pontos de emanação e tenta ouvir algo do outro lado da porta.

Perception: 1d20+7 24

2nd Round: Number of evil auras (creatures, objects, or spells) in the area and the power of the most potent evil aura present.


Dubaran não sente mais a aura maligna emanando do outro lado, como se ela se afastasse, distanciasse, seja o que for se moveu para longe. Ele também ouve um pequeno assovio, um vento, provavelmente gerado pela brisa do mar que adentra aquele recinto.

Wolkens continua observando, paciente. Estava a postos para caso algo perigoso aparecer.

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Readied action: Charge em qualquer criatura saindo daquela porta que ameace a party.