Capítulo 1: Fragmentos do Pecado ➲ Quarta Parte: Um legado de ira.

Ao notar que uma possível aranha gigante tinha se entocado em algum lugar, Dubaran alerta os demais, "tomem cuidado, parece que podemos ter problemas com uma aranha maior do que essas que estão rastejando pelas paredes", em seguida o anão tenta pegar os rastros do aracnídeo tamanho família, a fim de saber sua exata localização.

Track: 1d20+8 21


Seguindo as pistas deixadas pelas teias e marcas no chão, a provável "aranha gigante" que aparentemente deixara aqueles rastros era uma espécie de aranha-caranguejo, que, embora pequena possuía pinças afiadas e perigosas. Sua marca no chão demonstrava que ela não estava entocada, mas, que tinha deixado o local a pouquíssimo tempo.

Know Nature: 1d20+4 15

"Talvez essa aranha não apresente tanto perigo assim". Dubaran para de se misturar àquele amontoado de teias e retorna ao restante do grupo.

"Creio que por hora não teremos problemas com as aranhas", ele diz com firmeza nas palavras. "O final deste corredor nos leva mais abaixo, talvez devamos retornar e explorar o corredor sul, próximo à escada que acabamos de descer", então o anão aguarda o posicionamento dos demais quanto à sua sugestão.

Sórce dá de ombros. "Tanto faiz pur mim. Nóis vai na parada toda mermo."

Ele também vai detectando mandinga por aí, mas acha muito paia aquilo estar tudo vazio. Talvez fosse melhor para eles.

As celas proporcionavam alguma praticidade ao antes indecifrável complexo de corredores, escadarias e salões. Agora estavam de fato em uma masmorra. Espiando além das teias, a mente de Wolkens divagava sobre qual teria sido a função de toda a estrutura do Irespan ha milênios atrás, no áuge de seu tempo.

A conversa sobre aranhas não lhe preocupava. Não esperaria até Dubaran encontrar rastros incomuns, no entanto. Era óbvio que aquele local reservava coisas muito piores que alguns aracnídeos.

"Certo, voltemos." Wolkens diz em respota a Dubaran. Assegurar as areas imediatamente próximas á única saída que conheciam não era uma má ideia.

Como sempre, vasculhar a sala. Alcovas também. As teias dificultavam as coisas então Wolkens usa sua espada para abrir caminho para o grupo. Lentamente, faziam progresso.

"Por ali primeiro" Wolkens aponta para a passagem a sua direita, dentro de uma alcova. "Vejamos os caminhos próximos á saída antes de nos distanciarmos demais."
Isso, é claro, só depois de examinar o lugar onde estavam.

Dubaran começa a inspecionar o imenso salão, até que...

Perception: 1d20+9 23


Os olhos do anão são adaptados para a escuridão, para as masmorras de pedras ancestrais, assim, ele consegue identificar pequenas pegadas entre as densas teias no chão, e, dentre elas, movimentação nas teias acima, como se as aranhas, de espécie similar às que encontraram antes no andar anterior do pilar, seguissem atrás. Era óbvio para Dubaran que os mites tinham passado por ali, reunido as aranhas daquele local, e seguido mais adiante, na direção sul...

The Crow - Dungeon

"Bem, parece que nossos pequenos amigos passaram por aqui, e ainda aproveitaram para levar as aranhas com eles rumo ao sul", diz Dubaran aos outros. Talvez essa perseguição fique para mais tarde, o importante naquele momento era fazer uma exploração decente do local, por isso o anão seguiu Wolkens e tenta achar algo na sala por ele indicada.

Perception: 1d20+9 26

Cuidadosamente, Dubaran caminha em direção à sala com a grande poça d'água, atento para o caso de qualquer criatura saltar dali de dentro (ou não, graças ao orokos), na medida em que se aproxima, utiliza-se dos poderes divinos concedidos por Ragathiel para detectar magia no local.

Perception: 1d20+9 10 Nice.

Sórce fornece cobertura mantendo seus olhos abertos ao caminho que levava à esquerda do poço. Ele recarrega sua balista, deixando a tocha enconstada em uma parede, já que pode precisar atirar em alguma coisa que viesse daquele corredor.

"Bebê ou num bebê? Éz a questaum!" Sórce fica confabulando se deve ou não tomar a senhora santa água, mas como quer entender mais sobre o efeito antes ele tenta compreender como é que a mandinga dakele troço funciona. Obviamente esse tipo de coisa é pra quem tem conhecimento e pá, e não quem age por instinto como é o caso do feiticeiro.

Mandingacraft: 1d20+7 11


Realmente, para Sòrce naquele momento a fonte era uma manifestação mística, como aquela que tinha visto antes, mais acima no pilar.

"Não beba isso, não sabemos o que passou por essa água" diz Wolkens para Sórce. Sem saber de coisa mágica nenhuma, o cavaleiro se perguntava o que diabos dava na cabeça de alguém para achar ser boa ideia beber de um poço rodeado de aranhas, mites e sabem os deuses mais o que.

Wolkens observa o outro corredor de longe, tentando não dar as costas para o poço (lembrava muito bem do que aconteceu com Skirish quando foi descuidada perto de água naquelas catacumbas) e sinaliza para os outros. "Vejamos o que há no final deste corredor, depois voltamos para explorar a sul"

Ufa, demorou mas finalmente consegui ler tudo! Só uma pergunta Pozo, a gente ainda não descansou, certo? Então nada de magias do level 3, correto?

Brinn continua calada, vendo os aliados em briguinha de recém casado. Talvez o silêncio deva ser por que ela está mais entediada que a meio orc. Se é que isso é possível.

Ela se move até estar perto do cavaleiro, vendo os mesmos instrumentos de tortura. Legal... ela diz por fim.

Dubaran coloca seu escudo nas costas, vira sua espada de ponta-cabeça e segura firmemente em seu cabo, com ambas as mãos, enquanto fecha seus olhos.

"Ragathiel, me ilumine com as chamas de suas asas celestiais, para que eu possa ver a verdade".

Após murmurar suas preces, o anão abre seus olhos e observa novamente o poço, desta vez, procurando por algo além do que seus olhos poderiam ver.

Detect Evil e Detect Good nesse poço aí, Pozo.

Após uma análise mais minuciosa daquele poço, o inquisidor segue os demais até a câmara de tortura e inspeciona o local, em busca de algo que possa ter passado desapercebido por eles.

Perception: 1d20+9 24

Wolkens se aproxima dos instrumentos, apático. Salas de tortura eram presença comum em qualquer fortaleza que se preze, e a julgar pela quantidade de celas, encotrar aquela sala era nada surpreendente. Não tornava os instrumentos enegrecidos mais agradáveis de se ter por perto, no entanto. Traziam a tona algumas memórias de sua terra natal....

Enquanto Dubaran inspeciona a sala, Wolkens se mantém por perto, de olho nas escadas e na passagem a frente. Depois de se assegurar que nada se movia até onde conseguia enxergar, o cavaleiro observa alguns dos instrumentos a procura de sangue fresco (nunca se sabe) e, na ausencia disto, se algum objeto por alí poderia ser útil a seu grupo.

Perception: 1d20-1 9

"Méte o martelo nessa porra aí mano!" Sórce aparentemente não estava com paciência para ficar esperando. Ainda havia muito para explorar.

Dungeon infinita.

"Exala energia positiva e possui aura de conjuração. Só pode se tratar de uma água com poderes curativos!"

Dubaran esvazia sua waterskin e a enche com o líquido da fonte. "Aparentemente essa água possui poderes curativos. Caso algum de vocês possua um cantil, aconselho que o encha com isso aqui", ele alerta aos demais.

Quanto à descoberta na sala de tortura, Dubaran comunica aos outros o que achou e em resposta a Sórce, repreende - "acalme-se, feiticeiro. Deixe-me ver algo antes" - antes de forçar a barra da cela, o anão usará Detect Evil na direção dos rastros e demais extensões do ambiente.


Usando sua percepção sobre as flutuações malignas o anão percebe uma pequena ressonância de algo antigo, um resíduo de maldade pairando sobre aquele espaço, aqueles arranhões na parede, contudo, somente seguindo para dentro da cela poderia ter certeza, compreenderia melhor do que se tratava aquele fluxo.

The Crow - Dungeon

— Hmpf— Fez a meio orc enquanto esvaziava seu cantil de um só gole, e caminhava pra enxer o mesmo com a água da fonte, que o anão alegava ter propriedades curativas. —Esse lugar é enorme... Passaríamos dias vasculhando canto por canto...— Disse ela, mesmo sabendo que todos ali tinham noção daquilo, a julgar pelos seus rostos entediados. Restava a ela, tentar se manter acordada e encontrar qualquer ameaça que pudesse prejudicar seu grupo...

Lhe parecia uma má ideia, ainda assim o cavaleiro pega um pouco da água do poço e guarda para mais tarde. Não tinha motivos para duvidar das habilidades de Dubaran, afinal.

"Viu alguma coisa?" pergunta Wolkens enquanto o anão examina a cela.

"As marcas e demais traços que achei foram feitos por algo maligno, mas parecem bem antigos.", ele faz uma pausa e depois prossegue, "talvez um desses sinspawns que disseram que pudéssemos encontrar aqui".

O anão pára por um instante e se prepara para arrombar a porta da cela. "Estejam atentos para o que nos espera aqui dentro", alerta Dubaran para em seguida dar um encontrão na porta, utilizando o seu escudo.

Posso escolher um 20, ou tenho que rolar o teste de Str? Se puder escolher o 20, considere que assim foi feito.