Capítulo 1: Fragmentos do Pecado ➲ Quarta Parte: Um legado de ira.

Dubaran se move com o impacto da criatura na cela, "mas que diabos!", ele exclama ao forçar a vista, para se certificar de que não estava tendo alucinações.

Kn. Dungeoneering (to identify the abilities and weaknesses of creatures): 1d20+7 13
Dubaran não tinha ideia do que se tratava aquela criatura, contudo, era similar às informações passadas por Jhordan sobre os "desovadores de pecados".

"Deixem a besta vir, pelo visto ela está com sede de sangue!", esbraveja o anão, enquanto se prepara para acertar a criatura, assim que ela fizer aquelas grades irem para os ares.

Readied action: quando o bicho sair da cela e entrar em sua área de ameaça, Dubaran irá golpeá-lo com toda a sua força.

Atk Btd Swd (cold iron) + PA + Destructive Smite: 1d20+4 23 1d10+5 8
Crit confirmation: 1d20+4 12 1d10+5 11

Uma criatura medonha, se revelou, quando Dubaran — Aparentemente de saco cheio de tanto silêncio — resolveu por abaixo uma das grades que estava emperrada. Ela tentaria solucionar de forma menos violenta, mas o ímpeto do Anão era algo complicado de ser contido, mas ao menos, ele sabia o que fazia quase todo o tempo. Skirish iria partir pra cima, mas o pedido do anão, pra que aguardassem a criatura avançar, soava melhor. Por isso, sacou suas armas e aguardou pela melhor das oportunidades.

K: Dungeoneering: 1d20+7 24


Skirish nunca tinha dado nome para essas coisas, mas tinha certeza do que se tratava, sinspawn, esse era o nome que era dado, criaturas malignas sem qualquer resquícios das memórias de suas vidas, a séculos esquecidas em catacumbas, utilizadas por feiticeiros malignos da antiga thassilion, a própria encarnação dos pecados. Forjados para serem as tropas descartáveis, vítimas de tortura e experiências arcanas, essas criaturas representavam invariavelmente aspectos dos pecados, cada uma com sua característica própria. Contudo, aquele presente na frente do grupo não aparentava ser um daqueles antigos servidores treinados, e sim, um experimento fracassado, uma aberração em desespero. Entre suas habilidades estava a capacidade de "farejar" os pecados para qual tinham sido confeccionados, e, além disso, sua mordida era dolorida e trazia consigo a mácula do passado, algo que deveria ser evitada!

Brinn segue o conselho do Inquisidor e enche o seu cantil com a ‘agua curandeira’. Isso enquanto ele se joga de ombros na porta emperrada.

Quando a criatura aparece, ela pega o seu arco, e ataca, da melhor maneira possível.
Ataque;Dano: 1d20+7 22 1d8+2 5

"Eita bicho feio!"

A coisa que parecia ter escapado dos pesadelos de alguém ainda estava presa. Era o melhor caso possível; ela teria que lidar com as barras e seus colegas teriam bom tempo de se preparar para a investida. E nem precisaram que Wolkens os avisasse disso! A estratégia era óbvia, deixando o cavaleiro livre para focar no inimigo.

K. Dungeon: 1d20+3 19
Detalhe que talvez mude a ação abaixo: Dá para atacar através das barras com o lucerne hammer?

Wolkens moveu-se enquanto analisava o monstro, arma preparada para quando inevitavelmente a criatura escapasse de sua cela.

Readied action: Atacar assim que a criatura entrar na minha area ameaçada.
AoO Lucerne Hammer: 1d20+5 12 1d12+3 14
Atk Lucerne Hammer: 1d20+5 10 1d12+3 14


Wolkens tinha certeza que se tratava de um daqueles abomináveis sinspawn, criaturas criadas a partir de experiências arcanas malignas para dar vida a exércitos com a essência dos pecados, os quais tinham a capacidade de sentir em suas vítimas.

Crossbow!: 1d20+3-2 2 1d8 6

Claro que Sórce vai esperar a criatura vir para perto... Só que não! Aproveitando-se que ela ainda estava ocupada com sua jaulinha ele tenta acertá-la com uma seta de sua besta, mas falha Brinn-like.

Dubaran tenta desferir outro golpe pesado na criatura, no entanto, vê sua espada cortar apenas o vento. Com isso, o anão faz um movimento estratégico (5-foot step), na esperança de que Wolkens tenha melhor sorte do que ele dessa vez.

Atk Btd Swd (cold iron) + PA + Destructive Smite:: 1d20+4 7 1d10+5 9

— Um Sinspawn! Cuidado com suas mordida, ou pode ser a última coisa que vão sentir se forem pegos! — Disse Skirish rapidamente ao avançar. Não tinha certeza do que a mordida daquela aberração poderia causar, mas era melhor prevenir seus companheiros, dizendo que o pior poderia acontecer.

Two Weapon Figthing: Short Sword mwk +5 and Terisha´s Short Sword mwk +5: 2#1d20+7 21 11
Creio que só uma pegou...
Shortsword mwk DMG +Sneak: 3d6+4 13

Considerei que o Wolkens estava flankeando, por ele estar com o Lucerne Hammer. Caso não esteja, o dano é 9

Sórce achou o desafio fácil demais, até porque ele nada teve que fazer para deter o bixo. "Intaum, é a cabeça ki nóis tem ki leva ou u que?"

— Não sei se é bem isso que eles querem... — Disse Skirish cheia de dúvida enquanto coçava a cabeça. — Esse me parece uma das monstruosidades que não deu certo... — Disse ela guardando a arma e evitando olhar pra criatura que mesmo morta, ainda lhe parecia muito sinistra.

Enquanto Sórce ainda falava, Dubaran já arrancava a cabeça da criatura com a sua espada.

"Quer carregar o seu troféu, mestiça?", debocha o anão enquanto limpava o sangue na sua arma. "Eu carrego essa porcaria, vamos,  perdemos tempo demais", o inquisidor entra na cela onde estava a criatura, "vejamos o que temos aqui..."

Perception: 1d20+9 15

Detect Magic ativo.

Ignorando a briguinha de recém-casados do Anão e da meio-orc, Brinn entra na cela onde o bicho feio estava prestando atenção para qualquer outro monstro ou segredo ou tesouro!
Perception: 1d20+12 20

Se nada mais de imediato aparecer, a moça vira para os outros e diz ”Eu preciso de um tempo para meditar.” Ela não diz o motivo, mas olha para o anão de forma significativa.

"Perdeno tempo? Vai cum calma ae mano, nóis tem a semana toda..." Sórce não compreende o desespero do anão, mas também não compreende a necessidade de meditar num lugar como esse. "Tá falano sério mina?"

Brinn escreveu:”Eu preciso de um tempo para meditar.” Ela não diz o motivo, mas olha para o anão de forma significativa.

"É o quê? Você quer que eu te dê um incenso?", respondeu Dubaran, da habitual forma carrancuda de sempre.

Sórce escreveu:"Perdeno tempo? Vai cum calma ae mano, nóis tem a semana toda..."

"Exatamente, perdendo tempo. Poderia estar tomando cerveja numa taverna, mas estou aqui olhando para essa sua cara imunda", o anão não parecia muito feliz e no seu interior sabia que também precisava descansar um pouco.

O inquisidor olha para Skirish e Wolkens, como se esperasse mais algum comentário que consumiria o pouco que lhe restava de paciência, mas antes que dissessem algo, ele se manifestou: "pois bem, decidam-se. Se quiserem parar para descansar, que seja agora e façamos isso numa sala mais segura. Do contrário, a gente segue esse corredor ao leste", Dubaran dá de ombros, "por mim tanto faz", finaliza.

Skirish escreveu:— Não sei se é bem isso que eles querem... — Disse Skirish cheia de dúvida enquanto coçava a cabeça

"É exatamente isso que eles querem" declara Wolkens, já se aproximando para examinar a criatura mais de perto assim que ela cai inerte. "Uma delas, pelo menos. Lembro da descrição que estava nos livros. Devo admitir, as palavras não fizeram juz a feiúra disto daqui." ele sorria, contenplando a monstruosidade com fascínio mórbido, mas não faz menção de impedir quando Dubaran resolve ficar com o troféu. Pelo contrário, Wolkens estava bem feliz de não ter que carregar uma cabeça sangrenta asquerosa.

Brinn escreveu:”Eu preciso de um tempo para meditar.” Ela não diz o motivo, mas olha para o anão de forma significativa.

Dubaran escreveu:"pois bem, decidam-se. Se quiserem parar para descansar, que seja agora e façamos isso numa sala mais segura. Do contrário, a gente segue esse corredor ao leste", Dubaran dá de ombros, "por mim tanto faz", finaliza.

Wolkens olha para Brinn. A moça estava quieta desde que a exploração começara, então quando ela resolvia se manifestar o cavaleiro fazia questão de ouvr.

"Muito bem, um descanso não fará mal. E não vejo melhor lugar para pararmos do que este daqui." Ele indica a sala ao redor. Um abrigo nada acolhedor, mas não era a sujeira e a atmosfera opressiva que lhe agradava, é claro. "Uma cela." Ele examina a porta que a criatura arrebentou. "Não deve ser difícil barricar. Aqui dentro, com essa passagem fechada, teremos alguma segurança pelas próximas horas. Me ajudem aqui..."

Se ninguém se manifestar do contrário, Wolkens tenta barricar a porta da cela. Se não der, ele sugere escolher outra das celas lá para trás como local de descanso, e se voluntaria como o primeiro da guarda. Não sabia quanto tempo Brinn precisaria, mas estava disposto a parar por horas, se necessário. Para ele, era crucial que seus colegas estivessem em sua melhor forma antes de continuar a exploração.

Assumi que o diálogo se passa antes de continuarmos, já que a Brinn falou isso antes do ultimo post do Pozo ;P

"Se ké dize lá atráis né?" Ele aponta na direção de onde vieram. "Purque tipo, nóis já limpamo o lade lá da grade, ou quase todu, então lá é mais da hora fraga? Aqui vai ki dá a loca nuns bixo ki tive aí..."

Dubaran Harmusgun escreveu:"É o quê? Você quer que eu te dê um incenso?", respondeu Dubaran, da habitual forma carrancuda de sempre.

Brinn faz uma careta para o anão rabugento enquanto responde ”Claro, mas só se a fragrância for de Middlemist Vermelha, também conhecida como Middlemist camelia!”

Mano Sórce escreveu:"Tá falano sério mina?"

”Se você quiser que eu tape o buraco em seu estomago, depois de ser trespassado por uma espada, garra ou qualquer outra coisas que esses bichos asquerosos usem. Que eu guarde suas tripas e evite a sua morte. Então sim, eu estou falando sério, mano.”

Kalnier Wolkens escreveu:"Não deve ser difícil barricar. Aqui dentro, com essa passagem fechada, teremos alguma segurança pelas próximas horas. Me ajudem aqui..."

Enquanto os outros estão preocupados como barricar a porta, a moça se aproxima do cavaleiro. ”Obrigada.” ela diz baixinho bagunçando o cabelo do pathfinder.

Depois disso, ela senta-se em um dos cantos da sala, longe da porta, por segurança.
De pernas cruzadas e olhos fechados ela a moça se põe a pensar nos ocorridos dos últimos dias, meses a anos.

Ser expulsa de casa, viver anos mendigando, mal conseguindo alimento para o dia, o maluco e suas pregações, a velha e por fim Ylimancha. Pensando bem, ela nunca parou para pensar sobre o que significa tudo isso.
Droga, eu nem sei como se fala esse nome...

A questão maior, entretanto é: Por que ela?
Brinn sabe no fundo que não tem nada de especial ou importante. Apenas mais uma garota mimada, filha de comerciantes e nobres...

Brinn escreveu:Brinn faz uma careta para o anão rabugento enquanto responde ”Claro, mas só se a fragrância for de Middlemist Vermelha, também conhecida como Middlemist camelia!”

"Mas afinal, quem é essa tal de Camélia?", reflete Dubaran, com cara de quem tinha perdido algo, enquanto ajuda Wolkens na barricada.

Wolkens sorri para Brinn e senta por perto para descansar os pés, depois de certificar que estavam protegidos. O cavaleiro bebe a agua de seu cantil para ocupar o estômago e diminuir a fome, nem que seja um pouco. Ele observa a clériga meditando, perdida em outro mundo, e se pergunta o que passava por sua cabeça. Conhecera pessoas de fé bem peculiares ao longo de suas viagens, mas poucas tão incomuns quanto Brinn Potts, e sua quase relutância em seguir em frente. Queria compreende-la, mas não achava que tinha alguma chance de consguir.

Após o breve descanso, Wolkens se levanta, arma de haste em mãos, pronto para continuar. Seguindo pelos corredores, novamente eles se vêem diante uma escolha entre caminhos. "Para frente." diz o cavaleiro. "As escadas ficam para depois."

Brinn abre os olhos para aquele calabouço esquecido e escuro. Completamente oposto do que ela acabara de experimentar.

Com um suspiro profundo, ela ignora a lembrança.

”Então, eu acho que meu entendimento dos milagres deu um salto qualitativo.” Brinn olha para os outros e então continua.
”Em uma situação de combate difícil ou extremamente perigosa, eu consigo, entre aqueles que concordarem, criar um pacto de vida. Em suma, aqueles ligados pelo pacto tem mais chances de sobreviver a uma ferida mortal. Uma vez que dita ferida é recebida, todos os outros ligados pelo pacto contribuem com uma ínfima parte de sua força vital, para manter a pessoa ferida viva.”

Em resumo, nova magia: life pact: Liga um certo grupo de indivíduos, quando um deles chegar com hp negativo,  1 ponto de hp é drenado de todos os outros do pacto, para 'curar' e estabilizar o ferido.

As palavras "pacto" trouxe á mente de Wolkens algumas memórias pertubadoras que ele nunca esperou associar a nenhum de seus novos colegas. A explicação de Brinn era tranquilizante, as palavras faziam aquilo parecer uma ótima vantagem em troca de um sacrifício mínimo... e era isso que o preocupava.
"E a que exatamente nós temos que concordar?" questiona Wolkens. Mantia o rosto impassivo, neutro, mas sua voz suave em demasia só enfatizava a gravidade daquela pergunta.