Capítulo 1: Fragmentos do Pecado ➲ Quarta Parte: Um legado de ira.

Até alguém o informar que a criatura se foi e não volta mais, Wolkens continua a postos para atacar qualquer coisa que chegar perto. Se alguém explicar para ele a situação...

Já?
Wolkens baixa sua espada e resmunga mentalmente em desanimo. Sentiu-se um pouco mal por isso; não era mais um adolescente briguento para ficar feliz quando seus inimigos continuam de pé, sendo perigosos. Wolkens recupera sua compostura, fitando aqueles a seu redor.

"Belo tiro. Continue assim e vamos até começar acreditar nos seus bravados." ele comenta com sorrisinho rapido para Sórce e depois volta a ficar sério. "Bom averiguar essas salas mas cuidado ao tocar em qualquer coisa. Nem o menor dos diabos deve ser subestimados."

"Si essi maluko sabe o qui é bom pra ele vai ficá bem longe mano." Sórce, entretanto, já tinha visto dias melhores. Ele dá uma olhada na extensa mordida que o maldito monstro deixou, e tem a impressão de ver um dente ali. "Troço nojento mano. Rola uma curinha pelo amor de deus? Uma curinha meu por caridade?"

Quando a criatura desaparece em uma explosão de dark energy energia empretecida, Brinn acredita que o monstro foi destruído. A explosão deve ser só um after effect de quando os diabos morrem. É a primeira vez que a moça enfrenta um diabo desse tipo.
Spellcraft: 1d20+7+1 14+1



Ainda sem parar para descansar, Brinn pega o seu símbolo sagrado, e depois de uma breve prece mental, que grandemente envolve agradecimentos por ainda estar viva, a de Ylimancha conjura uma explosão de energia positiva, para curar as feridas de seus companheiros de batalha.
Channel 2x: 2d6 7
Pozo, a rolagem do channel esta 4d6, mas vou usar só os dois primeiros dados, já que só o Sorcé está muito machucado.


Por fim, ela se senta desaba no chão e pergunta de forma cansada ”Já podemos descansar?”
CLW: 1d8+1 2
CLW: 1d8+1 5

”Prontinho.” ela sorri, dando um tapinha no obro do mané, digo, mano.

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Agora que ela já está em pé novamente, pondo o cansaço e a preguiça de lado, Brinn começa a procurar por segredos e magia na área.

”Sorcé, por favor mova as luzes um pouco para longe, de forma que a iluminação fique só sombreada onde eu estou procurando...” Brinn pede, mas não da explicação do por quê.
Perception: 1d20+13+1 28+1

Sórce acha o pedido deveras estranho, mas Brinn era estranha mesmo, então ele manda as luzes para o alto, de forma a ficarem longe o suficiente da moça. Coisas estranhas geralmente tinham medo da luz. Ou as vezes ela tinha um espírito funkeira né. Gostava do escurinho. Restava saber qual das opções seria a correta.

"Fraga, um parça meu tinha um negócio bem foda préssas hora. Dizia assim: que merda heim!" Definitivamente desapontado com o loot que deveriam encontrar. Agora era hora de fazer um certo relógio falar.

Dubaran clama pelas bênçãos divinas de Ragathiel novamente, a fim de detectar presenças malignas.

Ele percorre o corredor, as salas, a antecâmara de onde vieram e nada acha...

"MALDITO SEJA!!!!!" - esbravejou enquanto batia com toda a sua força na mesa da sala ao sul, estraçalhando-a.

"Esse verme não poderá fugir para sempre...", pensou alto.

"Vamos ver o que tem nessa maldita sala do meio", o anão se posiciona de frente para a porta da sala não explorada e não medirá esforços para arrombá-la, caso não esteja aberta.

Str: 1d20+3+1 21

Dubaran não tem spellcraft...

"Certo. Nunca estive nisso pelo ouro mesmo", pensou Dubaran ao avistar o "tesouro" que o wall-e suserano do pequeno Erebus deixou para eles.

Imediatamente, o anão toma o pergaminho e verifica se é um bilhetinho de despedida, ou se contém alguma magia nele.

Nada mais havendo de importante ali, o inquisidor sugere aos demais: "e então, para o norte agora?", diz com um tom de voz cansado, como se estivesse de saco cheio de ficar andando em círculos no Irespan, sem conseguir achar o estilhaço que tanto procuram.


Apenas lendo o anão não tem ideia do que se tratava aquele pergaminho.


"Dane-se", pensou enquanto enrolava o pergaminho, quase transformando-o numa bola de papel e o devolve para o local de onde o pegou.

"Para o norte, vamos", Dubaran volta a carregar sua lança em punhos e segue corredor acima.

"Fala sério mano... Vo pega aquele muleke e dá um cacete nele quando achá o maldito." Sórce ignora completamente o pergaminho, que na mente dele não poderia valer muita coisa, e tenta procurar pistas, rastros ou arranhões que demonstrem onde o maldito teria ido. "Bora caçá!"

Perception: 1d20 18


O feiticeiro não encontrava rastros de nada, seja o que for não utilizou o chão como meio de deslocamento!

Uma verdadeira desgraça. Depois de se enfiarem em uma arapuca dos infernos, em combate com um diabo de forma estranha e doentia, receberam como pagamento, míseras moedas de prata e um bilhete, ou pergaminho. Skirish sorriu decepcionada. Havia sido enganada. Mas da próxima vez, não teria dúvidas do que dizer ao pequeno ser estranho que os convenceram a participar daquela investida pra morte, que falhara miseravelmente.

— Humpf. — Resmungou enquanto Dubaran cuidava da sacola, e Sórce fazia juras contra o pequeno ser. Seguiram então a Norte, sugestão imposição de Dubaran. Skirish, sempre tentando se manter um pouco a frente pra tentar trilhar um caminho seguro. Talvez Potts tivesse olhos melhores, mas no escuro — Se assim estivesse — ela era uma das poucas escolhas que eles tinham. Ou ela, ou o excesso de confiança a intrepidez do Anão.

Perception: 1d20+8 9
IM BLIND! IM BLIND! Tomar na bunda, porque hein...♥

Assim como a meio-orc, Dubaran força a vista para tentar achar algo de interessante naquele local...

Perception: 1d20+8 15

...uma vez que não seja suficiente, clamará mais uma vez pelas bençãos de Ragathiel e irá detectar eventuais presenças malignas naquele maldito "domínio".

Detect Evil por 3 rounds, ali da porta.

Sórce vai e dá um puxãozinho na corrente de ferro, testando para ver se ela estaria tão enferrujada a ponto de se romper. Não havia nada mais o que fazer nakele local nojento onde nada havia para ser encontrado.

"Domínio do Suserano do Pequeno Erebus" diz Wolkens, traduzindo em voz alta do idioma infernal. Ser tomado por nostalgia num local como aqueles dizia muita coisa sobre o tipo de infância que teve. "Hmm..."

Testo algum knowledge?

"Eu entro na frente." declara. Sentia uma curiosidade estranha em relação aquele lugar. "Alguma coisa magica, Dubaran?"

Se ninguém o aconselhar contra, Wolkens vai adentrar a sala além das correntes, cauteloso. Ele chama Skirish para vir junto, a procura de armadilhas.

Perception: 1d20+12 32 I see the  entire world!! Mwuahahaha
Caminhando atrás do grupo, mantendo a atenção para qualquer criatura que tente se aproveitar para atacar, Brinn comenta quando o guerreiro diz que vai na frente.


"Melhor deixar a Skirish ir na frente. Vai que esse tal de Erebus ai preparou armadilhas para quem tentar entrar em seu domínio?"  e assim que termina, um pouco constrangida, cala a boca. Como é que uma criatura que nem consegue falar direito iria preparar armadilhas?

"Esperem!", advertiu o anão, "está muito estranho esse fogo aceso aqui, deixem-me inspecionar isso".

Dubaran toma a dianteira e se prepara para detectar presenças malignas, concentrando-se a partir da entrada da sala.

Perception: 1d20+8 22

Detect Evil por 3 rounds, se não for interrompido.


Ao observar mais de perto Dubaran percebe que um círculo de runas está inscrito em volta da pira com uma chama forte, intensa!

Spellcraft 23


"Olhem!", Dubaran aponta na direção da pira, "há um círculo de runas bem ali... Não consigo identificar o que seja", ele olha para Sórce e Brinn.

"Tea with me mano!" Sórce assume a dianteira no processo de desvendar o que aquilo seria. Afinal já tinham vistos runas nakele local, e obviamente alguma conexão entre elas o habilidoso feiticeiro encontraria.

Mandingacraft: 1d20+7 27


Sórce reconhecia os diagramas e runas escritas no círculo, eram familiares a algumas inscrições que reconhecera a tempos, quando ainda trabalhava em investigações para seu antigo "grupo". Eram efeitos de um círculo de proteção contra criaturas com tendência ordeira, tornando todos presentes no seu interior protegidos de certa forma contra ataques e efeitos dessas. Contudo, as inscrições eram mais do que isso, eram um sigilo que permitia o funcionamento de feitiços mais poderosos que lacravam seres invocados de outros planos em seu interior, facilitando a vida dos invocadores. A chama que brilhava no centro era intensa e com certeza mágica, mas, era difícil ter certeza se existia algum tipo de ativação ainda em funcionamento ou ligada ao trespassar daquela área.

"Bah, vamos." - resmungou o anão.

Se ninguém parar o Dubaran, ele simplesmente vai continuar a exploração.

"Cuidado com essa porcaria", o inquisidor diz, enquanto circunda a pira o mais longe possível dela, até a passagem a nordeste.

"E o que seria exatamente essa 'porcaria'?" indaga Wolkens, seguindo Dubaran de longe, enquanto observa a pira. O cavaleiro dá um olhar significativo para Skirish. Perguntava-se se a meio-orc conseguiria deixa-los mais seguros ao examinar atenciosamente.

Perception: 1d20 6

Enquanto o perigo passa despercebido pelo magnífico feiticeiro, ele pensa no que fazer quanto àquele fogo. "Mano, dá pra entende essas merda aqui não. Deve se alguma coisa pra prende os demônio, né?" Ele estava prestes a botar a mão pra dentro do círculo, quando...

— Não fui eu que fiz... — Disse Skirish dando de ombros, devolvendo o olhar a Wolkens. Mas ainda assim, continuava atenta observando, e seguindo o Anão enquanto olhava a Pira e seu entorno. Talvez, alguma conexão com o lugar... Ou até mesmo uma armadilha como fora a última.

Perception (Trapfinding): 1d20+8 17

Skirish ainda observava, quando Criaturas feitas de fogo, saltaram da Pira em uma explosão e estavam prontas pra treta. Em um movimento rápido, a batedora arremessa uma das suas adagas contra uma das criaturas. Aquilo era o que ela chamava de brincar com fogo.

Throw Dagger: 1d20+7 8 Confirm Fumble: 1d20+7 20

Perception; Kn. Planes: 1d20+8 11 1d20+6 19 - quase que não passo no perception ainda...

Dubaran estava receoso com aquela pira não era à toa.

Quando pensou que ia passar por ali sem maiores problemas, aquelas criaturas que mais pareciam tochas humanas surgem do círculo. "Maravilha", pensou naquele momento.

"Que Ragathiel guie meus golpes", sussurrou o anão, enquanto clama pelas bênçãos do Lorde Imperial.

Em seguida ele segura firme sua lança na direção das criaturas. "Venham, miseráveis", Dubaran os desafia.

Ação do round supresa: conjurar Divine Favor.

Se algum dos bichos entrar no range da longspear do Dubaran, aqui vai o AoO dele: AoO: 1d20+5+2-1 7 1d8+4+2+3 15 - ai ai...
Erro crítico?: 1d20+5+2-1+1 11 - ah, vai tomar no cu esse orokos! não rolo mais nessa bosta. vou rolar aqui pelo fórum. o +1 que entrou aqui foi da blessing da mulher da ranseur, que eu havia esquecido no rolamento anterior.

ANKWARD ATTACK
You take a -2 penalty to AC for 1d4 rounds
Fumble: 1d4 1